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Receita de pão caseiro para testar na quarentena

Minha mãe sempre fez um pão caseiro maravilhoso e eu sempre senti muitas saudades. Como moro em outra cidade, tive que arregaçar as mangas e aprender a fazer meu próprio pão. Confesso que não é fácil. Fiz algumas vezes para pegar o jeito e os primeiros não ficaram muito bons. Então, se você não acertar de primeira, não se preocupe, uma hora dá certo. Vou passar a receita que eu faço e alguns truques que fazem o pão crescer bem e ficar fofinho. Algumas coisas são necessárias para fazer o pão: Uma bacia grande Uma assadeira grande Um rolo para abrir pão Uma superfície grande e limpa Algumas pessoas fazem direto em uma superfície sem usar a bacia, mas eu acho difícil e pode acabar sujando muito. Você também pode usar alguma garrafa ou algo parecido para abrir o pão ao invés do rolo. Os ingredientes são: 1 kg de farinha de trigo (mais umas 100 g para untar, abrir a massa, complementar a receita) 1 colher (sopa) de sal 5 colheres (sopa) de açúcar 20 gramas de fermento biológico seco 1 xícar
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Qualis Referência e o indicador CiteScore da Scopus

Um dos desafios para um pesquisador é escolher em qual periódico será submetido seu artigo científico. Para tornar essa escolha um pouco mais fácil, existem diferentes índices e classificações que tentam mensurar o impacto de uma revista/periódico na comunidade científica. Uma dessas classificações é o Qualis Capes , também chamada de Qualis Periódicos quando focada na estratificação de revistas/periódicos. Essa classificação vem sofrendo uma profunda alteração em seu processo de estratificação e, para diferenciá-lo, passou-se a ser chamado de Qualis Referência .   Segundo o portal da Capes , a nova proposta se baseia em quatro princípios: Classificação única – cada periódico recebe apenas uma qualificação, independentemente da quantidade de áreas de avaliação às quais foi mencionado; Classificação por áreas-mães – os periódicos foram agrupados de acordo com a área na qual houve maior número de publicações nos anos de referência avaliativo, chamada de área-mãe;  Qualis Referência -

A quarentena e o gosto por estudar

Este ano de 2020 seria um muito bom para mim, mas tudo mudou com a pandemia. Eu estava começando a minha profissão como professor na UFSCar e tinha criado uma rotina de autocuidado muito boa envolvendo academia, Pilates, meditação e sessões com uma psicóloga. Infelizmente, tivemos que cancelar o calendário letivo e pude dar apenas uma aula presencial em março, o que me frustrou muito. Além disso, vim para Curitiba e parei de realizar todas as minhas atividades de autocuidado seja pela dificuldade de mudar toda a rotina, seja por não conseguir superar a pressão psicológica que é estar de quarentena. É claro que o momento agora é de grande impacto na vida de todos e, para manter minha saúde mental, tenho tentado mudar meu modo de viver e minha visão de vida . Cada semana é difícil, mas vejo que tenho evoluído aos poucos e quero compartilhar o que venho observando. Vou dividir esse pensamento em três pontos : Não se cobre; Se perdoe; Faça o que você gosta. No dia-a-dia normal podemos te

30 anos, Professor Universitário

Há dois anos, meu marido já era professor universitário e eu ainda era doutorando. Em um certo dia, perdemos uma consulta médica e eu fiquei muito chateado. Enquanto ele tentava me consolar, eu reclamei: “Assim não dá mais, 30 anos, professor universitário!” Bem, eu não era nenhuma dessas coisas e ficou parecendo que coloquei a culpa nele. O que eu queria dizer é que deveríamos ter um senso de responsabilidade maior e concordante com o que ele já havia conquistado. Apesar de tudo, rimos muito da situação e ressignificamos a frase. Ela virou um meme interno que sempre usamos para falar que algum comportamento é supostamente reprovável (muitas vezes de forma irônica, é claro). Bom, agora que eu sou “30 anos, professor universitário” posso dizer: realmente a responsabilidade é grande . Assim, quero compartilhar um pouco sobre o que um professor universitário faz, ainda mais em tempos de quarentena que estamos sem dar aulas. De forma geral, o professor universitário deve execut

Jogos de infância (e atuais): desafios e aventura

Os jogos do Super Nintendo fizeram parte da minha infância. Ah! Como eu amava ir aos sábados à locadora alugar uma fita para ficar até segunda-feira com ela. Passava o fim de semana inteiro jogando. Era a minha felicidade. Jogava todos os tipos de jogos, de corrida a aventura, passando pelos de luta e até sinuca! Não poderiam faltar os clássicos, Mario World, DK (1, 2 e 3), Zelda, Top Gear, Mario Kart... São tantos. O meu preferido sempre foi Super Mario RPG. Ainda depois de adulto "zerei" o jogo não sei quantas vezes. Desafiador, com bom roteiro e de estratégia como um bom RPG. Yoshi's Island era outro jogo que eu sempre procurava para jogar. Ele tem essa vibe de aventura e cuidar do Mario ao mesmo tempo que me trazia (traz) um quentinho no coração. Aventura era com os jogos do Donkey Kong, sendo que o DK2 é o meu preferido de longe. Achei "na raça" todas as moedas e os bônus do jogo ainda quando criança. Lembro da localização de tudo até hoje! É cada cois

Primeiro de tudo, #EleNão, e em segundo, Aécio!

Não poderia deixar de começar o meu blog com o assunto sobre política. "Ah, mas política é chato." Infelizmente, é chato mesmo. Mas eu acredito que tudo é política. Andar de ônibus, Uber, bicicleta ou carro particular é uma escolha que impacta não só na minha vida, mas na vida de todos. Então, tendo essa visão cotidiana e global sobre política, vou me apresentar: sou de esquerda, defendo os direitos humanos, a presunção de inocência, acredito que um dia chegaremos a ter uma justiça imparcial e que a terra é redonda. Procuro sempre andar de ônibus, não tenho carteira de motorista, pretendo realizar eventos de visibilidade LGBT e de empoderamento feminino na UFSCar e sou ateu. Umas das coisas que ainda tenho dificuldade de mudar é meu gosto por carne. Apesar da dificuldade, ainda quero mudar esse hábito. A minha construção foi feita durante muito tempo e ainda tenho muito que aprender. Já fui inocente. Posso dizer que já briguei por política. Muitos podem achar que